quinta-feira, junho 21, 2007

Man by man

You have to understand the way I am, mein herr. A tiger is a tiger, not a lamb, mein herr. You'll never turn the vinegar to jam, mein herr. So I do, what I do. When I'm through, then I'm through. And I'm through, toodle oo. Bye bye mein lieber herr, farewell mein lieber herr. It was a fine affair, but now it's over. And though I used to care, I need the open air. You're better off without me mein herr. Don't dab your eye, mein herr, or wonder why mein herr. I've always said that I was a rover. You mustn't knit your brow. You should have known by now, You'd every cause to doubt me meinherr. The continent of Europe is so wide, mein herr. Not only up and down, but side to side, mein herr. I couldn't ever cross it if I tried, mein herr. But I do what I can, inch by inch, step by step, mile by mile. Man by man. Bye bye mein herr. Bye bye mein lieber herr. Auf wiedersen, mein herr. Es war sehr gut, mein herr, und vor bei. Du kennst mich wohl, mein herr. Ach, lebe wohl, mein herr. Du sollst mich nie mehr sehen mein herr. Bye bye mein lieber herr. Farewell mein lieber herr.It was a fine affair, but now it'sover. And though I used to care, I need the open air. You're better off without me. You'll get on without me, mein herr.

terça-feira, junho 19, 2007

O som do adeus

Já consigo ouvir o som das lágrimas a cairem na almofada. Já consigo antever o que vai acontecer dentro de pouco tempo. Pois é, o meu estágio na grande faculdade de engenharia da universidade do Porto está prestes a acabar. Não sei a data exacta do adeus, mas começo já a sentir a nostalgia que se sente nas vésperas da partida.

Pode ser que nunca mais cá volte a pôr os pés ou que esta realidade se afaste cada vez mais da minha até se tornar apenas numa lembrança. Mas será uma lembrança boa. Hoje dei comigo a pensar 'Ora bem... Se eu voltasse atrás o que é que mudaria neste estágio?' e a resposta é bem simples: NADA! Não posso desejar mudar nada porque foi tudo fastástico.

E nunca Vu ter vontade de mudar nada. Não vou ficar cá, mas se voltasse atrás e me dissessem que se escolhesse outro poderia, pelo menos, fazer estágio profissional, eu voltaria a entrar no LIM por apenas três meses. No LIM encontrei muito mais do que um estágio, encontrei pessoas e isso vale mais do que tudo.

quarta-feira, junho 06, 2007

Violência

Ontem tive a oportunidade tardia de ler algo que me deixou a pensar. Será que são os músicos europeus que são contra a violência ou será que é o público e a sociedade em que se inserem que não permitem essa violência? Eu pessoalmente não percebo muito de música (nem quero, chega-me gostar), mas sendo os músicos pessoas pergunto-me desde sempre (em sempre relativo… vá lá) se as pessoas não serão todas, no fundo, violentas. Ou, se calhar, procuram ver violência em outros para terem a certeza que estão bem; pelo menos assim haverá além sempre pior. E se as pessoas querem ver violência é normal que o ‘comerciante’ trate de a conseguir. (Bem vistas as coisas, os norte-americanos, coitados, não têm a TVI para se entupirem com sensacionalismo irracional). Não sei. Também não percebo muito sobre o ser social conhecido como Homo sapiens sapiens.

Hoje, no caminho para a FEUP, tive de atravessar o Hospital S. João. Vi pessoas nas Urgências; pessoas tristes. Pessoas que estariam a ruir no seu interior e ninguém podia imaginar com precisão. As obras para as novas instalações deste serviço estavam a decorrer com normalidade (julgo eu; a construção civil não é o meu forte) e, quem sabe se no final do estágio, ao passar no mesmo lugar, não vou ter oportunidade de ver muitas mais almas desfeitas pelas paredes de vidro que estão já levantadas. Na FCNAUP, os professores começavam a chegar. As meninas da ESE falavam do outro lado do passeio sobre a festa desta noite sabe-se lá onde e sorriam. No laboratório onde trabalho, o ser vivo Homo pré-sapiens (mais conhecido como engenheiro) estava a trabalhar numa folha de Excel. A menina de LLM estava a ouvir música e a conversar no MSN. O Joka estava a pesquisar no Google. O Danilo a imprimir os meus trabalhos… Há muitas coisas que acontecem todos os dias, bem pertinho de nós, e muitas vezes nem as vemos, nem damos por elas, nem reparamos que os objectos e os seres foram mudados de sítio pelo tempo sem a nossa autorização. ;)

terça-feira, junho 05, 2007

Eat me, Drink me... Wait me...

Hoje o dia não está a correr muito bem. Não sei se sabem, mas é hoje o grande dia, o dia em que o último cd de Marilyn Manson chega às lojas nacionais. Eu acordei cedo, preparei-me à pressa para apanhar o autocarro a horas. Cheguei ao Norteshopping antes das 10h e estive a fazer horas até ele abrir, o que eu acho bastante deprimente e me leva a concluir que o meu agente funerário é que tem razão quando diz que o meu vício é o consumo.

E... a fnac hoje só abria as 12h porque estavam a fazer o inventário. Minha gente, entrassem mais cedo e inventassem tudo antes das 10h. Vou à Worten e... 'Desculpe, mas se só saiu hoje em Portugal nós ainda não o temos.' Mas porquê? Matosinhos agora não é Portugal? Temos uma república cá dentro e ninguém me diz nada?

Vim para a FEUP, triste como a noite, sem cd, a ter de aturar umas (e perdoem-me o termo, mas tenho de expressar a minha ira) vacas que mais pareciam galinhas a cacarejar e a ter de levar com os seres masculinos da nossa espécie com os seus comportamentos habituais. À saída do autocarro, no hospital S. João, encontrei um segurança da empresa Metro do Porto que me queria levar até à Trindade ('mas porque é que não vens? eu pago-te a viagem') mas que eu não conhecia de lado nenhum. As fotografias também só estão prontas logo à tarde...

Quando cheguei ao meu local de trabalho, a Anabela disse que ia às compras e que me comprava o cd, sem problemas, mas acabou de me dizer que foi à loja e que só o têm na 5ª feira, porque houve um problema com as entregas. E ainda por cima, o cd é exclusividade FNAC.

Será algo contra mim, contra o Marilyn Manson, ou contra os dois de uma forma muito particular?

sexta-feira, junho 01, 2007

Amanhã talvez

Amanhã talvez nem esteja aqui, sentada nesta cadeira, em frente a este portátil, a preocupar-me com esta base de dados (ou outra qualquer, não importa). Amanhã pode ser que eu perceba mais de PHP do que hoje. 'Melhor assim. Bom para você, melhor para mim'... E amanhã talvez nunca chegue, porque se não for nós a imaginamos neste momento pode ser que nem a chegue a reconhecer...

Gosto muito da letra...