segunda-feira, novembro 29, 2004

Jornalismo e Blogs: cooperação ou simbiose?

A Internet desenvolveu-se e com ela apareceram os Blogs, um pouco por todo o mundo. Nos últimos dois anos, vimos este universo crescer rapidamente e hoje não encontramos quase ninguém que nunca tenha tido ou tenha visitado um Blog. Muito se escreve nesses locais da Internet e muito tinta já correu graças a eles, principalmente nos meios de comunicação social.

Há quem defenda que os Blogs nada têm a ver com Jornalismo, outros defendem que ele se está a transformar num novo meio de comunicação social, aquilo a que Mário Mesquita chama de “Jornalismo informal”. Será que se pode estabelecer uma barreira entre o que é blogging e o que é Jornalismo?

Na opinião de Lilia Efinova, entre outros, os Blogs criam a oportunidade, única para muitos de que dele fazem uso, de comunicar com todo o mundo e de expressar os seus sentimentos. Também Rebecca Blood considera que um Blog é um excelente ponto de partida para dar vozes a grupos minoritários.

De um lado, temos aqueles que consideram que os Blogs são muito importantes para que a actividade jornalística dos outros meios de comunicação. Não se pode negar que muitos Blogs têm tido como função, ao longo dos tempos, vigiar e denunciar o que se vai passando no mundo mediático. Os Blogs e os Jornalistas têm trabalhado em conjunto em muitas circunstância, quase como se os Blogs se tivessem transformado na fonte essencial do Jornalismo, na maioria das vezes impresso.

Em muitos casos até, os Blogs funcionam como correspondentes nos locais onde estes não estão. Na realidade, os Blogs são escritos por um grupo restrito (estudantes, literatos, políticos, cientistas, investigadores, jornalistas) e para um grupo restrito, mas em contrapartida, as informações circulam mais rápido do que pelos mass media.

Contudo, os Blogs só cresceram porque os meios de comunicação social lhes deram tal importância e também porque muitos jornalistas e muitas pessoas conhecidas se renderam a eles, como é o caso de Pacheco Pereira. O facto de as Universidades nacionais terem optado por escolher este meio para o ensino do Jornalismo veio ainda ajudar a uma afirmação muito mais rápida. De referenciar que o ano de implementação dos Blogs em Portugal foi 2003.

Assim, não é de estranhar que algumas pessoas cheguem ao ponto considerar os Blogs como uma nova forma de fazer e de entender o Jornalismo. E destacam a forma natural como os weblogs se adaptam ao mundo jornalístico, através de textos cuidados, mais e melhor referência às fontes, mais próximo da comunicação oral. John Pavlik chega mesmo a afirmar que os

A verdade é que do outro lado temos uma fracção de entendidos no assunto que consideram que Blogging não é Jornalismo. Jay Rosen é peremptório em afirmar que “Blogging não é Jornalismo, ma sse cada um se imaginar como sendo o outro só pode resultar algo benéfico”. Para este autor, o Jornalismo é um conjunto de regras e de deveres, enquanto que a actividade dos Blogers é completamente desregrada.

Também Rebecca Blood afirma que muitos Blogs não fazem verdadeiras reportagens o que será, por ventura, a alma de todo o trabalho jornalístico. Os estudiosos que defendem também esta posição não negam que os Blogs contribuem para a formação da Opinião Pública, o que negam é que tenham a designação de Jornalismo.

O Jornalismo vai sempre precisar de ser financiado, entrevistar pessoas e apresentar o resultado de um modo desapaixonado, segundo McDonald. Os Blogs nunca poderam chegar a esse ponto porque estão virados para o individuo e para exprimir emoções.

Claro que entre estas duas posições se pode encontrar uma intermédia, que é possivelmente aquela que será a mais sensata. É verdade que se pode encontrar de tudo nos Blogs, e é isso que nos impede de generalizar as nossas conclusões. Não se pode dizer que os Blogs apareceram todos para facilitar a vida aos Jornalistas, mas também não se pode dizer que não é faz bom Jornalismo nos Blogs.

Como diria Rebecca Blood, quando se procura o Jornalismo não se deve olhar para as pessoas mas para a maneira como elas se comportam. É por isso que podemos ver pessoas a considerar que Blogging é apenas um formato para se publicar algo na Internet, o conteúdo é que vai determinar se se trata ou não de Jornalismo. Ninguém pode afirmar que os Blogs nunca são Jornalismo, assim como não podem afirmar que o é sempre.

Deste modo podemos dizer que às vezes os Blogs expressam uma mensagem jornalística, outras vezes são conversação, e outras ainda são uma mistura das duas (Frank Catalano).

Resumindo, talvez esta seja a abordagem mais correcta a fazer do problema. Há Blogs que apenas se preocupam com um sentido literário, outros que se tentam pautar por objectivos mais semelhantes ao dos “jornalistas tradicionais”. É um exagero pensar que os Blogs podem ser um renovado 4º Poder, ou um 5º Poder; é imprudente considerar irrelevante todos os Blogs.

É preciso é ter sempre um olhar crítico sobre o que temos à frente.

terça-feira, novembro 23, 2004

Se deus acha que eu estou errada, ele é que me deve dizer isso, não vocês

Mais importante do que aquilo em que eu acredito, ou quem lê as minhas palavras, é a razão. Em muitos casos esta mesma razão não vence a “emoção”. As frases que se seguem foram retiradas de um site que visitei há pouco tempo. Não pretendem mostrar que A ou B está errado, nem uma verdade irrefutável. Pretende apenas mostrar que há diversos ângulos de se abordar um mesmo assunto e que a escolha de direcção tem de ser feita por aquele que caminha.

Atirem pedras, mas reflictam nisto primeiro…

"Quando entender porque rejeita todos os outros deuses excepto o seu, entenderá porque é que eu rejeito todos os deuses" (Stephen F. Roberts)

“Não se deve explicar o que não se sabe por meio do que não se vê”

"Não confio em gente que sabe exactamente o que Deus quer que elas façam. Sempre coincide com aquilo que elas próprias desejam" (Susan B. Anthony)

"Deus escreveu todos os livros. Ninguém se preocupou em ouvir a versão do Diabo sobre o que realmente aconteceu" (Samuel Butler - "Notebooks")

"Não acredito em nenhum deus, em nenhuma religião. Mas tenho um credo: sejamos felizes e façamos aos outros felizes. Não é muita coisa mas é o suficiente para esta vida. Se houver outra vida, ao lá chegarmos pensaremos em alguma lei apropriada" (Robert Ingersoll)

"Heresia" vem do grego "hairesis". Significa liberdade de escolha, liberdade de pensamento.

Redenção: libertação dos pecadores da punição pelos seus pecados, por meio do assassinato do filho do deus contra o qual eles pecaram (Ambrose Bierce)

"Porque devo permitir que me diga como criar os meus filhos aquele que teve que afogar os seus?" (Robert Green Ingersoll)

“Milhões foram mortos em nome de Deus, poucos em nome do diabo.”

"As palavras e actos de Deus são bem claros: as mulheres foram feitas para ser esposas ou prostitutas" (Martinho Lutero, "Works 12.94")

"As crianças pequenas que começaram a viver no útero das mães e tenham morrido ali ou que, tendo nascido um instante antes, tenham abandonado este mundo sem o sacramento do sagrado baptismo [...] deverão ser castigadas com a eterna tortura do fogo que não se apaga" (de "Hell, a Christian doctrine"-M.J. Gauvin, W. Teller, H. Cutner)

“Não é possível que todas as religiões sejam verdadeiras ao mesmo tempo, mas é bem possível que todas sejam falsas.”

Venham daí essas pedras…

segunda-feira, novembro 22, 2004

“Feridas essenciais” já à Venda

Segundo livro de Fernando Ribeiro, vocalista e letrista da banda Moonspell, já está à venda nas diversas livrarias nacionais.

Depois de, em 2001, ter lançado o livro de poesia “Como Escavar um Abismo”, Fernando Ribeiro volta para mais uma dose de poesia, desta vez sob o nome de “As Feridas Essências”, publicado pela Edições Quasi.

Fernando Ribeiro

Ao longo das suas páginas, o livro mostra-nos um universo próprio, com nuances que nos fazem lembrar de Fernando Pessoa ou Justo Jorge Padrón.
Fica aqui um excerto…

“(…)Tudo claro, percebo-te tão bem, como se o que significas fossem as águas escuras que vejo quando fecho os olhos e me deixo esmagar por esse lago escavado entre nós. As águas sobem por mim acima e trazem-me os restos de mim, A cura atraplha-me, anestesia os caminhos que percorro e todos os dias estarei em guerra comigo mesmo e matar-me-ei o mais que possa para que possa viver em ti. Sinto encher-me de sangue quente e o mal começa a funcionar em mim outra vez. De todas as maneiras de dizer o amor escolhi o terror E sei que agora nunca conseguirei escapar daqui.De mim mesmo.”

Ver Comments!

sexta-feira, novembro 19, 2004

Frases que marcam uma vida…

Este verão, deparei-me com umas frases bem jeitosas que enriquecem qualquer vocabulário. Umas foram minhas, outras da minha prima e meus amigos, outras de pessoas que nós observávamos e ainda frases de pessoas que eu nunca vi mais gordas (nem mais magras). Por motivos de bom senso, optei por não referir o autor das frases; bom senso e alguma vergonha na cara, já que disse coisas que lembrariam ao diabo e ele não teria coragem de dizer. Divirtam-se… (Quem gostar e quiser fazer parte de um Universo tão emocionante, é só entrar em contacto comigo e marcamos umas férias juntas)

“_Se elas, com esta idade, se queixam que são velhas e não têm namorado, então nós somos fósseis. _Podiam vir uns arqueólogos para nos limpar o pó… com os seus pincéis…”

“_Ainda nem começamos e já estás cheio de areia. _Oh! …”

“Quatro torrões cinquenta!”

(Tenho de fazer um interludio. Esta é uma frase não só do meu Verão, mas do Verão de todos aqueles que se aventuram, por esses trilhos fora, a irem fazer praia para Espinho. Um dia ainda mato a velha. Quem está comigo?)

“_Estica que se não não fica bem espalhado. _Aí não que dói… _Tem de ser pelo outro lado…”

(Se querem saber o que se estava a passar para o ano levem um guarda-sol e um pára-vento e descubram. Eu ainda não sei, mas um dia descubro, ai descubro…)

“Quando eu fui coelho”

“Onde é que está o Dani?” & “Cadê negão?” (Frases inseparáveis)

E agora, as minhas duas favoritas:

“_Não gosto de cantos. _Então não vais gostar d’ “Os Lusíadas”, está cheio deles.”

“O meu corpo é um jogo, mas não é de Basket!”

quinta-feira, novembro 18, 2004

The girl that you loved is the Woman that you fear

Ainda não falei nos meus gostos? “Como é possível?”, perguntam vocês. “É possível porque”, respondo eu, “para isso é que existe o profile”. Mas mesmo assim, eu vou falar daquilo que gosto, mas só de uma coisa.

Marilyn Manson. Alguém sabe quem é? Marilyn Manson, pelo menos o que eu vou falar hoje, é o nome de uma banda norte-americana composta, agora, por quatro elementos. Mas eu ainda sou do tempo em que era constituída por cinco e é dessa que vou falar.

Quando eu andava no 9ºAno, a minha mãe ofereceu-me no natal (ainda eu acreditava no natal) um cd de uma banda pesada, o meu primeiro. Chamava-se “The Last Tour on Earth”. Gostei e, na páscoa (ainda eu acreditava na páscoa), a minha avó ofereceu-me um álbum que dá pelo nome de “Mechanical Animal”, que continua a ser um dos meus favoritos.

O tempo passou e os cd’s de Marilyn Manson foram-se multiplicando (ainda eu acreditava no milagre da multiplicação, brincadeira) na estante. O que é que eu vi nesses cd’s? Boa pergunta… Talvez tenha visto um retrato da realidade que a minha mãe (que ironicamente mo ofereceu) sempre me tentara esconder.

Eu era a menina dela e devia passar a minha vida à espera do meu príncipe encantado. Não me devia preocupar em ver para além disso. Porque essa foi a educação que lhe deram e era a única que ela me sabia dar. Mas eu encontrei uma educação nova e ela assustou-se.

Hoje as minhas ideias e opiniões ainda a assustam. Ela tem medo que eu deite por terra todos os sacrifícios que fez por mim, que não justifique os tempos de crise por que passou. Ela ainda tem medo que eu não seja feliz ou que o seja em demasia e me esqueça dela. E vai morrer com ele, porque não tem força de vontade para o vencer.

Resumindo, ouço Marilyn Manson porque gosto da melodia. Mas, principalmente, porque as letras me fazem pensar e perceber um mundo que os outros me tentam esconder. Há muitos outros motivos, mas só quem gosta os perceberia…

quarta-feira, novembro 17, 2004

You hate yourself*

(A esta hora já todos estão a pensar “Mas ela só ouve esta música?”. Devo confessar que esta música, de facto, é uma das minhas favoritas e que me diz muito. Porém, devo também referir que a culpa não é só minha, mas também do Excelentíssimo Senhor Fernando Ribeiro, que, com a restante banda, tem a mania de fazer muito boa música e depois dá nisto…)

Há alturas na vida em que uma pessoa pára e repara que não tem tido o melhor de todos os comportamentos que poderia ter para com este ou aquele ser humano. A mim aconteceu-me isso recentemente. Um dia acordei e percebi que cometera já muitos erros e que não os queria cometer mais.

Mas mais do que isso, queria remediar todas as situações menos boas de se recordarem. Já me cancei de pedir desculpa às outras pessoas. Elas desculpam, o problema não é esse. O problema é que a palavra “Desculpa” já não faz sentido algum, nem para quem a diz nem para quem a escuta.

Muitas vezes tenho sido egoista. Muitas vezes tenho sido arrogante. Muitas vezes não tenho a noção de que a minha liberdade acaba quando começa a do outro. Muitas vezes não sou uma boa pessoa.

Muitas vezes fui arrogante. Uma vez fiz uma entrevista a um rapaz (através da minha prima). Ele ajudou-me a fazer um trabalho sobre Cultura Gótica e eu sempre me comportei como se fosse a dona da verdade. Vejo hoje que fui uma idiota (mas não contem a ninguém).

Pedi desculpa uma vez, a ele, nunca a mim. E, se calhar, foi por isso que nunca teve sentido para a minha pessoa. Este post é um descargo de consciência por nunca antes me ter apercebido da minha arrogância nessa altura.

Agora talvez possa continuar a minha caminhada com a alma mais leve, mesmo que todos aqueles para quem fui injusta nunca me voltem a olhar com bons olhos.

Já disse ao Espelho e ele respondeu-me como um sorriso…

*As We Eternaly Sleep on it, Moonspell

terça-feira, novembro 16, 2004

Yes, We all believe in Madness*

Acredito em muitas coisas. Acredito na teoria da evolução das espécies, na sua perspectiva neo-Darwinista. Acredito que o planeta Terra é redondo e que gira à volta do Sol. Acredito que os Homo sapiens sapiens têm muitas coisas em comum com os ditos animais irracionais. Acredito que o homem já pisou o solo lunar…

Mas todos nós acreditamos, uns mais outros menos, nestas coisas.

Em que é que eu acredito mais? Muitas vezes me apelidaram de louca e possuída por dizer aquilo que sinto no momento (sabes quem és, só te tenho a dizer que és uma tipa altamente e que adoro trabalhar contigo). Mas se tem de ser assim, que seja…

Acredito que é possível viver os dias fazendo o que me parece ser melhor e mais natural. E acredito que posso chegar ao final de cada dia, deitar-me a dormir sossegada, com a consciência tranquila, porque fui fiel a mim própria. O resto… O resto soma-se ao produto do quociente pelo divisor…

Não é por estar no Ensino Superior que vou deixar de me divertir como fazia antes. Às vezes parece que estou num mundo onde todos levam demasiado a sério aquilo que fazem. Não nasci para isso e nunca me irei adaptar a um sistema assim! Nem quero! Desde que aqui cheguei tenho levado as coisas do meu modo e até já estou no segundo ano.

Não espero que os outros percebam tudo aquilo que eu faço porque nem mesmo eu às vezes percebo. No fundo sei que todos os que passam, passaram ou passarão pela minha vida já perceberam (assim como eu) que todos somos únicos e é isso que dá vantagens à reprodução sexuada (isto são capazes de não saber, mas um dia eu explico-vos). Para quê tentar anular essas diferenças?

Example

Se eu sou satanista ou não, se eu gosto de heavy metal ou de fado, se eu uso roupa de Verão em qualquer altura do ano, ninguém tem o direito de me apontar o dedo porque também elas têm traços de loucura. A diferença é que eu sei que tenho uma loucura dentro de mim e sei viver com ela…

Sim, eu acredito na Loucura e acredito que é a nossa loucura que nos faz especiais. E já agora deixem-me dizer algo às pessoas da lista seguinte: Phillypa B., Marlenis Bolae, Joana Serra, João Mello, Carlos Silva, Ariana Marques, Joaquim Lopes, Tânia Carvalho, Maura Teodora, Paula Silva, Sara (JCP) e muitos Mestres (professores, ídolos) que encontrei e vou continuar a encontrar…

SEMPRE ACREDITEI NA VOSSA LOUCURA! E AINDA ME CONSIGO SURPREENDER COM ELA…
*As We Eternaly Sleep on it, Moonspell

segunda-feira, novembro 15, 2004

"Velhas" de Yasser Arafat

A semana passada, na aula de On-line, estivemos a procurar informações sobre o (ex-)lider palestiniano e construimos uma notícia nossa. A minha ressultou assim: (deleitem-se e tentem aprender algo:))

"Estado de saúde de Yasser Arafat mantem-se estabilizado

Delegação de dirigentes palestinianos deve chegar hoje a Paris para visitar Yasser Arafat. A viagem não foi anulada, mesmo depois de Souha Arafat, mulher do lider palestiniano, ter acusado os dirigentes de querer enterrar o seu marido vivo.

Nabil Chaath, ministro dos negócios estrangeiros palestiniano, afirma que Yasser Arafat se encontra num estado de saúde considerado crítico, mas estável. Já segundo Souha Arafat este está a reagir bem e voltará à sua Pátria.
Example
Souha Arafat disse que não permitiria que os representantes dirigentes políticos visitassem o marido, acusando-os de estarem a tentar “enterrá-lo vivo”. Esta opinião não é compartilhada por outros dirigentes que chegaram mesmo a dizer que Arafat discordaria de tal afirmação. Considerando o estado de saúde do presidente, o primeiro-ministro pediu, na sequencia de uma reunião com as diferentes facções armadas palestinianas, ao Movimento de Resistência Islâmica para não atacarem o país enquanto Yasser Arafat se encontrasse ausente. Foi assinado um acordo, mas nele não se falava de um “cessar-fogo” em Israel.

De lembrar que Yasser Arafat se queixou de dores de estômago e vómitos e por isso realizou um endoscopia no seu país Natal. Actualmente encontra-se internado num hospital de Paris, onde deu entrada no passado dia 29. Vários órgãos de comunicação social o deram como morto, notícia que fonte oficial entretanto desmentiu.

Mais sobre o tema...

(Ainda)Mais sobre o tema... "

Comentários? Então? Ficaram sem palavras?...

Boas Vindas...

Que eu seja bem-vinda ao Universo dos weblog's. Que este Espelho se tente guiar por uma espécie de Teoria do Espelho (Ver informação sobre Jornalismo) e que espelhe a minha realidade interna, o mais fielmente. E já agora... Que todos aqueles que assim o desejarem partilhem algo comigo. :)